segunda-feira, 12 de abril de 2010

Para Começar a Semana!

Depois de tanto tempo sem postar, estou de volta! E Desde já quero pedir desculpa pela ausência. O final de semana foi bem corrido e diferente dos outrs, não teve muito descanso. Muitos artigos para ler e escrever, muitoss mesmo!
Mais uma semaninha começando, é isso ai, vamos enfrente. Uma semana iluminada a todos. Beijos ;*
Achei legal esse email que recebi falando sobre alguns mitos, Confiram!
Em junho a Revista ISTOÉ mostrou uma matéria com um estudo feito por cientistas dos Estados Unidos mostrando que muitas das coisas que ouvimos quando criança não passam de mitos e que outras coisas que acreditávamos muito, são na meia verdades, ou seja, pode ou não ser. Escolhi sete coisas que você com certeza achava que era verdade ou era possível, mas não passam de mitos.

1 – É possível “enganar” o teste do bafômetro.
Mito. Sabe aquela história de tomar um copo d’água ou chupar uma bala super forte? Nada disso engana o bafômetro, portanto, seja o motorista da rodada.

2 – Tempo frio ou úmido causa resfriado.
Mito. Qualquer tempo pode causar resfriado. O que fará diferença é a proximidade com pessoas infectadas ou regiões em há incidência do vírus da gripe.

3 – Não se engravida se o homem tirar o pênis da vagina assim que começar a ejacular.
Mito. Você já deve ter ouvido essa frase: “Não precisa usar a camisinha, quando for gozar você tira...” Acredite nisso e espere nove meses.

4 – Medicamentos sem prescrição para gripe e tosse vendidos para crianças são seguros.
Mito. O ideal é que qualquer tipo de medicamente, principalmente para crianças, seja comprado mediante prescrição médica.

5 - Comer à noite engorda.
Mito. Comer muito em qualquer horário pode engordar.

6 – Mais pessoas cometem suicídio nos feriados.
Mito. Sinceramente, essa eu não sabia, mas de qualquer maneira não é verdade. Quando o sujeito que “cantar pra subir”, ninguém segura, pode ser segunda, terçar... qualquer dia.

7 – Homens pensam em sexo a cada sete segundos.
Mito. Alguns pensam a cada um segundo, outros a cada vinte quatro hora, outros nem pensam. Varia de homem para homem.

Fonte: Revista ISTOÉ - 24 JUN/2009 - Ano 32 - Nº 2067 - Págs: 84 a 89.


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